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Grupos de mútua-ajuda

 

 

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS - AA

Apoio a pessoas com dependência a qualquer tipo de substância alcoólica (cerveja, vinho, wisky etc.). É uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo, que, segundo a OMS, é uma doença progressiva e fatal, que pode ser detida, mas não curada.

  • Grupo Capivari
  • Rua Professora Dulcina Hoppe, 78 - Santo Antonio
  • Reuniões: quartas e sextas-feiras, às 20h00; domingos e feriados, às 9h00
  • E-mail:  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Mais informações: www.alcoolicosanonimos.org.br

 

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AL-ANON

Apoio a amigos e parentes de alcoólicos. O alcoolismo também é uma doença da família, pois afeta todos aqueles que estão próximos do alcoólico.

  • Grupo Tempo de Alegria
  • Rua Barão do Rio Branco, 145 - Centro
  • Reuniões: sábados, às 16h00

Mais informações: www.al-anon.org.br

 

 

NARCÓTICOS ANÔNIMOS - NA

Apoio a pessoas com dependência a qualquer tipo de drogas (maconha, cocaína, crack, cola de sapateiro, calmantes e outros remédios, estimulantes etc.). A dependência química é considerada uma doença progressiva e fatal, que pode ser detida, mas não curada.

  • Grupo Nova Vida
  • Rua Barão do Rio Branco, 145 - Centro
  • Reuniões: quartas-feiras e sábados, às 20h00; domingos, às 18h00

Mais informações: www.na.org.br

 
 

NAR-ANON

Oferece esperança e ajuda aos familiares e amigos de dependentes a qualquer tipo de drogas. A dependência química também é uma doença da família, pois afeta todos aqueles que estão próximos do dependente.

  • Grupo Vida Nova
  • Rua Barão do Rio Branco, 145 - Centro
  • Reuniões: quintas-feiras, às 20h00; domingos, às 14h00

Mais informações: www.naranon.org.br

 
 

DOZE PASSOS DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

Os Doze Passos foram originalmente formulados por Bill W., um co-fundador de Alcoólicos Anônimos, em 1938. Emanaram dos princípios então adotados pelos grupos Oxford (uma irmandade religiosa que apadrinhou o A.A. inicial em Akron, Ohio), temperados pelas experiências práticas que eram de um denominador comum da recuperação do alcoolismo entre os membros de AA naquela época. Esses passos foram publicados primeiramente em Alcoólicos anônimos (1939) e receberam tratamento mais detalhado em Os doze passos e as doze tradições (1953), ambos escritos por Bill W.

Desde o início dos Alcoólicos Anônimos, em 1935, os Doze Passos do programa de recuperação desta irmandade têm sido adaptados a uma grande variedade de problemas humanos, entre esses, jogo, compulsão alimentar, fumo, abuso de narcóticos e de crianças.

Ao desespero generalizado da dependência, os Doze Passos trazem uma elegante simplicidade. Seus princípios podem perfeitamente ser universais. Não foram criados originalmente pelo AA, mas encontram-se em todas as religiões e nas mais importantes filosofias.

Os princípios são bastante simples: admissão da verdadeira fonte do problema; adicção à própria atividade; confiança em Deus ou alguma outra fonte de poder acima de nossos próprios recursos como guia para a recuperação; boa vontade para inventariar os próprios defeitos de caráter e compartilhar esse inventário com outro; disposição para enfrentar as falhas de caráter básicas e fazer reparações a outros; e a entrega a esses princípios como um modo contínuo de vida. O princípio sintetizante, o Décimo Segundo Passo, é a afirmação da recuperação pessoal através da aceitação da responsabilidade de exercer o compromisso com esse modo de vida pela ação, compartilhando-a com outros. E é aí que o verdadeiro amor, que é de Deus, e que torna possível para uma pessoa tocar a alma do outro, é encontrado e expresso.

Trechos do livro Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA)

1. Admitimos que éramos impotentes perante o álcool - que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.

2. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

3. Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

4. Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.

5. Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.

6. Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

7. Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

8. Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.

9. Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-las significasse prejudicá-las ou a outrem.

10. Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

11. Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade e relação a nós, e forças para realizar essa vontade.

12. Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

  

 

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